sábado, 27 de agosto de 2011

Amo você. Mas...

Esta pode nem ser a última que desisto e depois volte a ficar do jeito que fico todas as vezes que você desaparece e aparece. Mas sabe, pra mim já chega. Essa espera é um castigo que não mereço e nem fiz para merecê-lo. Chega! Pelo o quê eu espero, para o quê irei me preparar? O que eu tenho? Somente incertezas. Eu o amo, essa é única certeza que eu tenho. Mas é com essa convicção que eu acredito que irei esquecê-lo, mesmo que eu sinta a dor que sentir, não me interessa. Devo esquecê-lo e isso está determinado. Eu o amo, mas você não me corresponde. O que fazer? Não se pode ter tudo, não é mesmo? Sendo assim, não irei fazer esforços absurdos para deixá-lo, simplesmente irei deixar as coisas acontecerem. Basta de horas a fio na frente de um note esperando você dar um sinal, basta de esperar. Caso você volte, não será tão simples como dizer: Vamos ver o que acontece. Caso você volte e eu ainda carregue dentro deste coração que ainda é teu, vou ao teu encontro. Pois ao contrário de você, eu faria muito mais do que esperar as coisas acontecerem.
Eu o amo, mas a distância mesmo assim ainda existe. E existindo, sou obrigada a caminhar.
Até mais.

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