Manuscritos Confessos
Blog paralelo da Humanista Camila Gibbs, porém, com um bônus: Winnie e Luci Gook. Serão registrados aqui manuscritos nossos, que se referem a algo divinamente trágico que é o Amor Não Correspondido e suas dores. Uma válvula de escape, ou seja, aqui é a nossa fuga e esconderijo.
domingo, 11 de dezembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
Além do que se vê.
Descobri que para aquele pelo qual abri mão de tudo descrito acima, não me corresponde. Todos os esforços feitos e o que estão por ser realizados não valem a pena e que mesmo assim quero fazê-los ciente que tudo sairá errado e no fim eu e somente eu ficarei ferida. Pois, este não dedica por mim nem 1/3 do que eu já dedico por ele... Descobri que é muito ruim lutar por uma causa perdida.
Descobri que aquele que me acompanha é magnânimo, e que eu devo me dar uma oportunidade de tentar construir e viver um amor. Pois, nunca se tem tudo. E... devemos gostar de quem gosta da gente. Essa é uma das lições que todos devem saber e aprender. E eu descobri isso também. Sinceramente, não estou explodindo de felicidade. Mas juro, que felicidade é a única coisa que eu estou a buscar. Perdi na primeira vez, não terei na segunda, e estou buscando na terceira.
Fui tão cega, imatura e ingênua. Estou tentando concertar meus erros.
domingo, 16 de outubro de 2011
Green eyes
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Como se você pudesse ler em uma busca qualquer pelo google.
domingo, 9 de outubro de 2011
Um vazio que se perde no todo
Muitas vontades que acabam no nada.
Poucas ações que se realizam no obscuro
Há tanta imaginação que acabo me descolando ao luto.
Ausência de confidências;
Onde foram parar os diálogos?
Hoje só consigo sentir essa infindável e quase conformada abstinência
Mas de quê? Desde quando?
Só peço, imploro que retire-se daqui.
Deixe-me correr, eu preciso sair, desprender-me de ti…
Na dúvida de como agir, acabo assim
Sigo, inerte, enfim
Sabendo que apenas viverei
Quando (eu)* finalmente permitir(es)*
*Quando eu finalmente permitir
*Quando finalmente permitires
(a interpretação “correta” não me cabe)