Um vazio que se perde no todo
Muitas vontades que acabam no nada.
Poucas ações que se realizam no obscuro
Há tanta imaginação que acabo me descolando ao luto.
Ausência de confidências;
Onde foram parar os diálogos?
Hoje só consigo sentir essa infindável e quase conformada abstinência
Mas de quê? Desde quando?
Só peço, imploro que retire-se daqui.
Deixe-me correr, eu preciso sair, desprender-me de ti…
Na dúvida de como agir, acabo assim
Sigo, inerte, enfim
Sabendo que apenas viverei
Quando (eu)* finalmente permitir(es)*
*Quando eu finalmente permitir
*Quando finalmente permitires
(a interpretação “correta” não me cabe)
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