quarta-feira, 15 de junho de 2011

meio

Dia 27 de junho vão fazer 3 anos que nos conhecemos. Entende isso, 3 anos? 3 anos e ainda nem sequer te olhei de perto. 3 anos que te trago no meu peito, tempo esse que fui feliz e fui triste, oscilando sempre.
Você não deve saber meu nome completo, nem meu nome, somente como me chamam; Não deves lembrar os nomes das pessoas que moram comigo; Não deve lembrar quantos anos de idade tenho; Não lembra a data do meu aniversário; Não lembra que curso faço na faculdade; Não lembra no que trabalho; Não deve ter mais meus números de telefone; Nem faz ideia da data que nos conhecemos.
E eu te amo, assim, amo. Absurdamente, amo.
De toda atenção que recebi ontem, senti falta de seus cumprimentos. Mesmo sabendo que não haveria manifesto de nada, ainda sim senti esperança de ao menos um e-mail.
Mas o que devo exigir? Você é assim, sempre foi. E sendo como é, não está disposto a aprender que não é porque as coisas são do jeito que são quer dizer que sempre deve ser desta maneira.
Como eu posso dedicar toda uma devoção por ti?
Alguém consegue explicar o porque de tê-lo escolhido?
Só sei que sinto muito a tua falta, tenho esperança que você possa mudar comigo apesar de muitas vezes deixar claro que não tem motivos de ser diferente, sinto viva/forte/resistente a esperança que ainda vamos nos encontrar.

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